Furto, prostituição, mendicância. Tudo gira em torno da droga. O mundo prefere pensar que a este local não existe. Mas existe. É a realidade de milhares. Presos em uma armadilha de onde não se sai sozinho e a ajuda é escassa. O estado não assume a tarefa e esta é uma missão que poucos crentes têm a coragem e o preparo para enfrentar.
Drogas
terça-feira, 6 de setembro de 2011
AS DROGAS TEM SOLUÇÃO!
"O programa Narconon, se diferencia das clínicas de recuperação com tratamento de drogas mais tradicionais, pois nossa clínica de recuperação lida tanto com problemas físicos como mentais trazidos pelo uso das drogas.
Em nossa clínica de recuperação o dependente se restabelece, tanto mental como fisicamente, e volta a ser a pessoa que era antes de começar a usar drogas ou álcool. O resultado do tratamento de drogas na clínica de recuperação é uma taxa de 3 a 4 vezes maior que em outras clínicas de recuperação.
Nossa clínica de recuperação não envolve o uso de qualquer droga em seu tratamento de drogas.
Assiste o indivíduo para cessar o uso corrente de drogas rapidamente e com um mínimo de desconforto através de nutrição apropriada, vitaminas e cuidado por parte da equipe experiente na clínica de recuperação da NARCONON"
Em nossa clínica de recuperação o dependente se restabelece, tanto mental como fisicamente, e volta a ser a pessoa que era antes de começar a usar drogas ou álcool. O resultado do tratamento de drogas na clínica de recuperação é uma taxa de 3 a 4 vezes maior que em outras clínicas de recuperação.
Nossa clínica de recuperação não envolve o uso de qualquer droga em seu tratamento de drogas.
Assiste o indivíduo para cessar o uso corrente de drogas rapidamente e com um mínimo de desconforto através de nutrição apropriada, vitaminas e cuidado por parte da equipe experiente na clínica de recuperação da NARCONON"
Cocaína- efeitos e consequências..
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Uma das formas de utilização da cocaína é por meio da inalação
A Erythroxylon coca é uma planta encontrada na América Central e América do Sul. Essas folhas são utilizadas, pelo povo andino, para mascar ou como componente de chás, com a função de aliviar os sintomas decorrentes das grandes altitudes. Entretanto, uma substância alcaloide que constitui cerca de 10% desta parte da planta, chamada benzoilmetilecgonina, é capaz de provocar sérios problemas de saúde e também sociais.
Na primeira fase da extração do alcaloide, as folhas são prensadas em ácido sulfúrico, querosene ou gasolina, resultando em uma pasta denominada sulfato de cocaína. Na segunda e última, utiliza-se ácido clorídrico, formando um pó branco. Assim, neste segundo caso, ela pode ser aspirada, ou dissolvida em água e depois injetada. Já a pasta é fumada em cachimbos, sendo chamada, neste caso, de crack. Há também a merla, que é a cocaína em forma de base, cujos usuários fumam-na pura ou juntamente com maconha.
Atuando no Sistema Nervoso Central, a cocaína provoca euforia, bem estar, sociabilidade. Pelo fato de que nem sempre as pessoas conseguem ter tais sensações naturalmente, e de forma intensa, uma pessoa que se permite utilizar esta substância tende a querer usar novamente, e mais uma vez, e assim sucessivamente.
O coração tende a acelerar, a pressão aumenta e a pupila se dilata. O consumo de oxigênio aumenta, mas a capacidade de captá-lo, diminui. Este fator, juntamente as com arritmias que a substância provoca, deixa o usuário pré-disposto a infartos. O uso frequente também provoca dores musculares, náuseas, calafrios e perda de apetite.
Como a cocaína tende a perder sua eficácia ao longo do tempo de uso, fato este denominado tolerância à droga, o usuário tende a utilizar progressivamente doses mais altas buscando obter, de forma incessante e cada vez mais inconsequente, os mesmos efeitos agradáveis que conseguia no início de seu uso. Dosagens muito frequentes e excessivas provocam alucinações táteis, visuais e auditivas; ansiedade, delírios, agressividade, paranoia.
O coração tende a acelerar, a pressão aumenta e a pupila se dilata. O consumo de oxigênio aumenta, mas a capacidade de captá-lo, diminui. Este fator, juntamente as com arritmias que a substância provoca, deixa o usuário pré-disposto a infartos. O uso frequente também provoca dores musculares, náuseas, calafrios e perda de apetite.
Como a cocaína tende a perder sua eficácia ao longo do tempo de uso, fato este denominado tolerância à droga, o usuário tende a utilizar progressivamente doses mais altas buscando obter, de forma incessante e cada vez mais inconsequente, os mesmos efeitos agradáveis que conseguia no início de seu uso. Dosagens muito frequentes e excessivas provocam alucinações táteis, visuais e auditivas; ansiedade, delírios, agressividade, paranoia.
Este ciclo torna-o também cada vez mais dependente, fazendo de tudo para conseguir a droga, resultando em problemas sérios não só no que tange à sua saúde, mas também em suas relações interpessoais. Afastamento da família e amigos, e até mesmo comportamentos condenáveis, como participação de furtos ou assaltos para obter a droga são comuns.
Além de provocar, em longo prazo, comprometimento dos músculos esqueléticos, existem ainda os agravantes recorrentes da forma de uso. Cocaína injetável, por exemplo, pode provocar a contaminação por doenças infecciosas, como hepatite e AIDS, e infecções locais. No caso daqueles que inalam, comprometimento do olfato, rompimento do septo nasal e complicações respiratórias, estas últimas também típicas dos fumantes, incluindo aí bronquite, tosse persistente e disfunções severas. Gestantes podem ter bebês natimortos, com malformações, ou comprometimento neurológico.
Romper com a droga é difícil, já que o indivíduo tende a se sentir deprimido, irritadiço, e com insônia. Assim, quando um usuário opta por deixá-la, deve receber bastante amparo e ser incentivado neste sentido. É necessária ajuda médica, tanto no processo de desintoxicação quanto tempos depois desta etapa.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
As 10 mais famosas drogas recreacionais

A discussão sobre as drogas parece não ter fim: elas têm um uso muito difundido em todo o mundo, e, muitas vezes, estão ligadas à violência e ao crime organizado. Enquanto algumas pessoas acreditam que a solução seria criar uma política de descriminalização das drogas, outros apoiam um maior controle policial na guerra contra as substâncias ilegais. Confira nesta lista as dez drogas mais populares do mundo atualmente.
10- Os solventes se tornaram uma droga popular no fim dos anos 70, quando a cena punk rock começou a crescer. Disponíveis em qualquer loja de equipamentos e supermercados, solventes como cola, benzina, removedor de esmaltes e aerossóis são baratos e têm propriedades alucinógenas na sua formulação industrial.
09- Por milênios, o uso de cogumelos alucinógenos é muito comum em várias sociedades, como parte da cultura e da religião. Existem mais de 180 espécies de cogumelos com propriedade alucinógena, com os princípios ativos psilocina e a psilocibina, responsáveis pelo efeito causado no usuário, vinte minutos depois do consumo dos cogumelos, que podem ser fatais.
08- Considerada uma das drogas mais antigas, o ópio vem sido cultivado desde a era Neolítica. A substância é retirada a partir da papoula, e as sementes da flor também são usadas como tempero – sem nenhum efeito alucinógeno.
07- O LSD, nomeado pelas iniciais da sua substância em inglês, dietilamida do ácido lisérgico, é uma das substâncias alucinógenas mais poderosas. A substância foi descoberta em 1938 por Albert Hoffman, um químico suíço que procurava por uma cura para o resfriado. Uma gora do produto caiu acidentamente em sua mão e ele começou a ter alucinações quando voltava para casa, em sua bicicleta. O LSD se tornou famoso com o seu uso popularizado por celebridades, como os Beatles e os escritores Hunter Thompson e Timothy Leary.
06- Os barbitúricos são usados desde o século XIX, e são as primeiras drogas legalizadas desta lista. Derivados do ácido barbitúrico, são utilizados em tratamentos psiquiátricos para sedar pacientes. Eles têm efeitos hipnóticos e ansiolíticos, dão ao usuário a sensação de relaxamento físico e psicológico, e criam um alto nível de dependência.
05- As anfetaminas são drogas que estimulam os níveis de dopamina e serotonina no cérebro – substâncias ligadas ao bem-estar, que criam efeitos de euforia e diminuem o cansaço físico. Elas têm uso médico como moderadores de apetite e no tratamento de hiperatividade em adultos. As anfetaminas ficaram famosas durante a década de 70, e voltaram a ser utilizadas em grande escala na década de 90, durante o crescimento da cultura da música eletrônica.
04- O ecstasy era inicialmente utilizado como medicamento psiquiátrico. Ele produz euforia e sensação de bem-estar, diminui a ansiedade e o medo e retira a sensação de cansaço. Apesar de ser ilegal na maior parte do mundo, é uma das drogas ilícitas mais utilizadas.
03- A cocaína, derivada de uma planta originária da América do Sul, é utilizada em várias formas há muitos anos. Originalmente era mastigada pelos índios peruanos, que se aproveitavam das propriedades estimulantes da planta nas grandes altitudes do país. A cocaína é estimulante, acaba com o apetite e é anestésica.
02- O crack é derivado da cocaína com bicarbonato de sódio ou hidróxido de sódio. A droga ‘fumável’ é barata com a pedra sendo vendida por poucos Reais nas ruas. Conhecida como sendo mais viciante que a própria cocaína ela causa euforia, confiança suprema, desejo por mais droga e paranóia.
01- A mais famosa de todas as drogas recreacionais, Canabis, ou simplesmente maconha, tem sido cultivada há milhares de anos. Ela é psicoativa e psicodélica, e as suas folhas e flores podem ser fumadas.Bonus: Heroína

A heroína é derivada da morfina, droga opiácea, e era usada como alternativa à morfina, por se acreditar que era menos viciante. Ela é um analgésico poderoso, e os usuários sentem euforia e sensação de bem-estar. A heroína pode ser fumada ou injetada. Colocamos ela como bônus aqui, pois é uma droga rara ou inexistente no Brasil, apesar de amplamente consumida em outras partes do mundo.
A desintoxicação da heroína é considerada uma das piores, e o viciado na droga sente náusea, dores físicas e diarréia. É comum que o usuário não consiga ficar sem a droga, fazendo com que a heroína seja muito ligada a crimes e mortes.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Cola de sapateiro
Cola de sapateiro é uma mistura de solventes orgânicos, entre eles o tolueno (ou o xileno), originalmente produzida para ser usada como adesivo para couros e borrachas, mas indevidamente utilizada como droga psicoativa.
Os solventes que entram na composição da cola de sapateiro são lipossolúveis, isto é, dissolvem-se em gorduras. Uma vez inalados por via oral ou respiratória, atravessam a membrana hemato-encefálica e atingem rapidamente o cérebro, provocando alterações do estado de consciência que vão desde leves tonturas até fortes depressões do sistema nervoso central. Sendo altamente solúveis, são armazenadas no tecido adiposo e no tecido cerebral.
A ação do tolueno sobre o sistema nervoso provoca um sentimento de gratificação e entorpecimento, associado a vertigem e tontura, que começa em poucos minutos e pode durar até quase uma hora. Muitos usuários descrevem como sintomas a ocorrência de ilusões, sonolência, perda ou redução de inibições, sensação de estar flutuando e eventualmente amnés. Reação do organismo
O metabolismo hepático transforma o tolueno em ácido benzóico, eliminando-o pelos pulmões, ou mais lentamente pela urina, na forma de ácido hipúrico.
Como o organismo reage rapidamente, gerando tolerância à dose administrada, torna-se necessário um aumento da dose para obter o mesmo efeito na próxima vez, formando-se o ciclo da dependência.
Pesquisas recentes com tomografias cerebrais mostraram que o tolueno absorvido pelo organismo dirige-se às mesmas regiões do cérebro e age de maneira muito semelhante à da cocaína
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Situação legal
No Brasil, em junho de 2006 a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a venda de cola de sapateiro para menores de 18 anos
Desde 2003, tramita na Câmara Federal um projeto de lei visando substituir gradualmente o uso da cola de sapateiro por adesivos à base de água. Mas a indústria calçadista brasileira argumenta que ainda não há tecnologia para isso, e que a substituição prematura do adesivo tradicional provocará aumento de custos, devolução de calçados defeituosos e queda nas exportações
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